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15/09/2015

Papo de Empreendedor: Convivência harmoniosa no dia a dia no lar ou no trabalho

Conviver em harmonia com o outro no âmbito empresarial ou familiar NÃO significa necessariamente ausência de conflitos, mas se traduz na habilidade de, como seres equilibrados emocionalmente, entabular diálogo cordial capaz de encontrar convergência nas divergências. Eis aqui a expressão popular: "É conversando que a gente se entende". Porque já está provado: no grito NÃO se consegue nada!

O problema é que, no geral, as pessoas são muito "folgadas", ou seja, se julgam detentoras de direitos absolutos sem o comprometimento com seus respectivos DEVERES.

Tanto na esfera familiar quanto nos ambientes profissionais, inúmeros conflitos, desavenças e até mágoas desapareceriam como num passe de mágica se CADA um tivesse consciência de seus DEVERES e simplesmente os CUMPRISSE.

Na sequência, de maneira simplória até, vejam conjunto de ações que dependem exclusivamente de CADA um para a construção de ambiências saudáveis e, como consequência, o estabelecimento de convivência harmoniosa entre todos, no lar ou no trabalho:

- Se você acendeu, APAGUE!
- Se ligou, DESLIGUE!
- Se abriu, FECHE!
- Se desarrumou, ARRUME!
- Se quebrou, CONSERTE (OU TOME PROVIDÊNCIAS ADEQUADAS AO CASO, ASSUMINDO A RESPONSABILIDADE);
- Se precisa de ajuda, PEÇA!
- Se não sabe como funciona, NÃO MEXA (PERGUNTE ANTES);
- Se pediu algo emprestado, DEVOLVA DO MESMO JEITO QUE RECEBEU!
- Se algo NÃO lhe diz respeito, NÃO SE META (EXCEÇÃO DOS CASOS QUE POSSAM GERAR PREJUÍZOS A VOCÊ, A EMPRESA OU A TERCEIROS, E A SUA INTERVENÇÃO VENHA A SER DE FATO NECESSÁRIA E  BENÉFICA);
- Se NÃO tiver nada agradável para dizer, FECHE A BOCA!  
   

Bons ambientes empresariais ou familiares NÃO acontecem "por acaso": são construídos diariamente por todos os envolvidos. Conviver com o próximo, assim, requer o cumprimento de alguns deveres que NÃO se pode delegar a ninguém a não ser a nós mesmos. Mas vale a pena. Até porque um clima de paz, no lar ou no trabalho, vale muito mais do que tesouros entranhados no fel da amargura e das tagarelices que enlouquecem a todos.

Por: Luiz Oliveira Rios, foi Presidente da ACID.
É Consultor de Empresas. (oliveira.rios@hotmail.com)